segunda-feira, 12 de março de 2012

chocada

chocada com a cara de todos, do pouco caso nesta formação de paredão, não foi nenhum da praia, então tá tudo tranquilo, é só um adiar para tomar uma decisão de comprometimento com o jogo.


Yuri, andando pela casa, olhando nos olhos de cada um, esperando um sorriso, um gesto de atenção, uma tentativa de dar força para alguém que está no paredão, mas nada, os coração bão são frios como pessoas, nem nas palavras para o JC há ternura.


Estão criando o monstro indicando - de novo - o JC e, ele sabe disso e de certa forma até gostando, sabe que quem ficar, ele ou Yuri estará sempre sendo usado como escudo daqueles que se intitulam os justos, mas que não querem mostrar sua face por temer julgamentos aqui fora e, resumidamente, porque são um bando de covardes.


Achei sádico o Bial fazer a Monique discursar seus motivos em proteger aquele que tem sido seu amigo no jogo, deixou até o abraço agradecido do Yuri, e veio com um congela assustador, foi mais uma papagaiada típica dele.


Yuri pode ter cara feia, fechada, mas é um jovem amoroso, carinhoso e atencioso, não merecia este desprezo que todos da praia estão tendo com ele.


Yuri estava meio tranquilo, mesmo que se sentindo responsável pela possível ida da Monique ao paredão, tanto que disse isso a ela, após sua justificativa do porque permanecer no jogo e, levou na testa que não estava imune, imediatamente soube que estava no paredão, depois de tudo, virou um fantasma andando perdido, tal qual um cachorro carente de atenção, um pedinte de amor e carinho.


Este é rápido, foi necessário diante da frieza da reação de todos naquela casa.