terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Vai entender...

Observo, olho, acompanho e nada, não vejo uma faísca que seja para torcerem pelo Fael, um ato só de positivo.
O que vejo, independente dele gostar de rodeio, algo que por si só já o elimina da possibilidade de qualquer torcida da minha parte, é um jovem pretensioso, escondido atrás de uma máscara de bom moço; uma cara que já disse que é feio aos olhos das meninas da casa e, por isso elas não ficariam com ele, sendo que 2 se interessaram pelo mais feio, o ogro; um maledicente; um homem com um olhar invejoso que dói;  um manipulador dos seus, mas que prefere se esconder atrás deles em vez de mostrar sua verdadeira face; um jovem que gagueja quando tem que se posicionar, mas que escondido, entre os seus, conhece na ponta da língua o que falar para suscitar revolta contra os outros aqui fora; um covarde em todos os sentidos da palavra dentro do jogo, não posso julgá-lo como pessoa por que não o conheço realmente, assim como não o conheço em sua vida social normal, o que sei é que sua mãe é vereadora e usou a máquina publica para protegê-lo no único paredão em que foi, isso já bastou para que aqui fora dissessem que ele está no grupo dos perseguidos, Ah! Tá!!!


A cada dia tento entender, pelo que o Fael apresenta motivos para que ele arranjasse uma torcida tão ferrenha, quem sabe não é porque, também, são pessoas que não respeitam os animais, pessoas que podem até ter um bichinho de estimação e cuidam dele para exibir por aí, mas que são capazes de chutar um animal que esteja sujo e abandonado na rua.


Não vou falar só do Fael, dei a ele um destaque que não pretendia, porque não o vejo merecedor sequer de uma linha, já deu, além do mais, não gosto de só destacar pontos negativos nos participantes, por isso, tenho que falar dos outros, mas antes dos elogios tenho que dizer que a Kelly, que eu gostava, que tinha em mim uma certa torcida, não é a pessoa que eu imaginava, é sim, uma menina apelativa, chorona que se agarrou de unhas e dentes na Fabiana para exercer o papel de idiota que pré determinou, só não entendo como alguém possa crer que o povo gosta disso, será que se mirou no Bambam, ledo engano, porque ele soube usar de todos os atributos possíveis e logo na primeira edição, de bobo não tinha nada, tanto que é um dos poucos que duplicou seu prêmio.


Um pessoa que tem crescido na minha visão é a Fabiana, sabe jogar lá dentro e aqui fora com o publico, sabe falar, não é uma idiota, sabe brincar, mesmo que exagere nas caretas, sabe manter seu grupo unido, eu, pessoalmente, não gosto dela, não gosto da manipulação de seu marido, do uso que ele faz da imagem dela para aparecer, me dá enjôo, mas ela se entrega, da maneira dela, ao jogo e, por isso cresce e, merece atenção, quem sabe se seu marido ficasse calado, não seria melhor para ela?


Quem alcançou o 3 lugar da minha torcida é o que nunca imaginei que fosse possível, Jonas, que chega a ser bobinho dentro do seu grupo, que assim que for possível será descartado sem dó ou piedade por eles, que está sempre sendo colocado para escanteio pelos seus, enquanto ele tem se mostrado fiel escudeiro do grupo, lamentável o que vejo, talvez até por isso ele conseguiu, de certa forma, a minha torcida.


Bom, agora vou falar daqueles que motivam eu ainda acompanhar o programa, Yuri e Monique, que são duas pessoas prá lá de leves, soltas, tem altos e baixo, sabem rir e fazer rir como nenhum outro no jogo, sabem chorar, sabem se expor ao extremo, se completam, são harmônicos entre si, com certeza, se não tivessem ido para a Selva estariam na escala mais alta da torcida aqui fora, sei que por fanatismo cruel, ambos não têm a menor chance de vencer e, nem de ir muito longe no programa, mas esta edição deve a eles dois, Monique e Yuri a audiência que tem.


Ontem Bial assumiu de vez o papel de palhaço, só rindo de sua cara de pau em nos dizer que a votação está bombando, alcançou os 13 milhões de votos numa segunda feira, uauuu, como pode ter acontecido então os 49 milhões de votos em pleno Carnaval na eliminação da Laisa, é ou não para pensar que algo está muito errado neste programa, aonde dizem que algo irá acontecer e, não acontece, aonde manipulam uma prova na cara dura e, aonde tudo que dizem - boninho e cia - não se assina embaixo.

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Voltei, porque quem ainda resiste em acompanhar  o BBB tem muito que agradecer ao Rafa, uma pessoa que se eu conhecesse pessoalmente bateria de frente o tempo todo, mas que não posso negar o seu poder, seu carisma, que infelizmente, foi utilizado de forma errada, despertando com o tempo a rejeição por ele, daí, inclusive, sua eterna necessidade em usar a voz mais firme, o dedo em riste como arma de defesa, resumindo, Rafa é um homem solitário e, que nunca se interessou em entender o porquê.  
Espero, sinceramente, que o BBB o ajude no autoconhecimento e, que da escola que particpou, ele entenda a lição de que ele teria tudo para agrupar, mas preferiu desunir.

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Vou retificar a análise da fabiana, que me enganou por alguns minutos, ela é chata prá dedéu e, após a "brincadeira" de ontem, ficou reclamando que não é falsa, sua justificativa nem combinava com falsidade e sim com ser puxa-saco, mas hoje, ela e Kelly estão fazendo um teatro armado digno de apelação total só para a edição, desliguei porque não tenho paciência prá isso, é vergonhosa a atuação de ambas que não admitem que as considerem falsa ou inimiga, uai, são falsas, ambas as duas conjuntamente juntas e, são claramente inimigas dos outros participantes, Kelly então não faz outra coisa que não seja apontar defeitos, exclusividade dos da Selva, sequer sabe tocar em outro assunto, a não ser é claro, falar tatibitati porque acha lindo.  
Ah! Li a Scully, como faço sempre e ela disse umas verdades da plástificada por inteiro Fabiana, um detalhe que merecerá, no futuro, um post sobre o assunto, super valorização do exterior, mulheres e meninas se masculinizando em busca de uma perfeição que não existe.

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Sei que o post tá grande pacas, mas arrumem um tempinho a mais e leiam o Urgh no Cartas para Pi, o sentimento que ele descreve sobre a Selva é o mesmo que o meu, queria eu ter tido a capacidade de me expressar tão bem quanto ele.