Recomeço...

Será????


Bom, tenho a impressão que apesar de BBB ser o lider de audiência na Globo, este deva ser sim, a última edição, tá ficando desgastado e, a cada ano é necessário mais e mais intervenção do bolinho, os participantes não tem mais a ignorância ingênua dos primeiros particpantes, forçam histórias e atitudes, 

como a JaKeline, que de pobre menina não tem nada, algo não casava, muita historinha, exagerada demais e, a vi desde o início como falsa, hoje sabemos que ela mora num triplex, que ganhou do pai um citroen quando passou para a faculdade, triste ver aonde se chega para engabelar o público,


mais triste ainda é ver que ela consegue convencer algumas pessoas na casa e, com certeza a muitos aqui fora.


Não, não simpatizei com ela e, a acho uma das personagens mais chatas que passaram pela casa, porém, contudo, todavia, ela é importante para irritar alguns lá dentro, que com isso talvez saiam do seu papel pré-estabelecido e nos mostrem sua verdadeira face.


Em compensação, acho que a Analice é fundamental para o jogo, num tem papas na língua, é geniosa, irritante, mandona e traria algumas surpresas, a imagino como uma menina que enfrenta os problemas de frente e foge do estereotipo do sou carente, quero fazer casal, quero me esconder atrás de outro e, por aí vai....


Bom, paredão formado, opiniões formadas, decisões tomadas, mesmo assim, ainda sou daquelas que acho que não deveria ter paredão na primeira semana, cedo para sabermos o que eles pretendem e muito cedo para os desmascararmos.

Esta semana já deu para traçarmos uma idéia deles, despontam como meus preferidos o Fael, que num é bobo não, aliás ele não faz este papel e a Mayara, que é articulada, sabe se expressar como poucos participantes, é observadora e inteligente.


Também já estou traçando uma idéia dos detestáveis, mas não vou ainda falar sobre eles, tô precisando "curtir" o positivo.

Antes de ir quero dizer que apesar de ser a décima segunda edição, ainda me choco com a total falta de parceria entre as mulheres, uma querendo eliminar a outra e, com isso abrindo sempre espaço para os homens.