terça-feira, 6 de abril de 2010

pulando de um pólo a outro

E, o meu Rio de Janeiro ficou quase que debaixo dágua.

Ontem de manhã, cedo, vi nímbus concentrados a espreita, reconheço, tenho medo de temporal e não sai, mesmo que tivesse compromisso, arriscar para que???

Depois abriu o maior sol e eu já me arrependi da minha covardia, mas não foi por muito tempo porque, de repente, caiu a chuva.

Algum tempo depois olhei para a porta da sala e vi, adivinhem???? uma cachoeira descendo pelas portas laterais, me assustei (prá variar) e, como nunca imaginei que minha casa pudesse ficar alagada, coloquei panos e mais panos para criar uma barreira para que não tivesse minha sala alagada pelo volume de água que caia.

Resolvi verificar os quartos e, coitado do meu filho, a chuva entrou com toda força pela janela e, mesmo após fechada, ocorreu o mesmo que na sala, a água entrava pelas frestas da janela.

A chuva foi ininterrupta, volumosa, assustadora mesmo e, foi pela madrugada, é gostoso dormir com barrulhino de chuva, mas era barrulhão.

Ao acordar vejo que o nosso prefeito pediu que a população não saia de casa, mesma idéia, arriscar para que?? Que as famílias não levem as crianças para a escola.

São 16 horas de chuva direto e, pelo que vi ontem no jornal da noite, hoje continuará a chover aqui no Rio, já morreram até agora, 20 pessoas e, não podemos nem culpar a prefeitura por conta do volume de água catastrófico. Retificando, desde que comecei a escrever pulou para 31 mortos no Rio de Janeiro decorrente da chuva.

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Como as pessoas gostam de aproveitar do sucesso alheio para chamar atenção para causas que não nego a importância, sou apaixonada pelos animais, já salvei alguns, já contei aqui o caso do meu ex-marido que quase foi atropelado porque foi salvar um cachorro por minha causa, tenho 5 gatinhos que peguei na rua recém nascidos, já briguei pelos animais, porém, achei apelativa esta
notícia envolvendo o Dourado, é só algo a mais para lamentar, porque é apelativo.