
O confinamento foi mais uma das muitas privações que Gyselle enfrentou na vida. Aos 19 anos, deixara o emprego de caixa numa concessionária de motocicletas, em Timon, no Maranhão. Sem falar uma palavra de francês ou inglês, foi para Suíça com o apoio de amigos que vivem em uma comunidade nordestina em Genebra. Ao desembarcar, enfrentou a primeira dificuldade. Tinha informado a data errada de sua chegada e permaneceu dois dias no aeroporto esperando que uma amiga fosse buscá-la. “Tive que esperar essa amiga aparecer porque não sabia sair de lá”, lembra. Três meses depois, agarrou-se ao único trabalho que conseguiu, o de empregada doméstica e babá. Morando no local do emprego, trabalhava praticamente três turnos. “Sempre havia algo a fazer. Minha patroa não permitia que eu fizesse amigos ou tivesse namorados e sempre dava um jeito de me prender lá. Fiquei muito solitária, foi o período mais difícil da minha vida.”
Um ano depois, com algum domínio da língua francesa, Gyselle arrumou um trabalho de garçonete. Bonita, não demorou a arrumar um namorado, um italiano. “Os italianos são muito família. Com seis meses de namoro, eles já querem casar e te engravidar. E ele queria isso comigo, mas eu só pensava em crescer profissionalmente”, conta. E foi como garçonete que a moça chamou a atenção de uma caçadora de talentos que resolveu agenciá-la. Pressionada pelo namorado para desistir da proposta, resolveu optar pela carreira de modelo. “Foi uma escolha muito difícil. Mas, se tivesse ficado com ele, estaria hoje com filhos e dependente de um marido.”
Em pouco tempo, ela estava em Paris. Logo começou a trabalhar como modelo de cosméticos até ser escalada para um reality show no qual 12 homens e 12 mulheres tinham como missão seduzir pessoas comprometidas. A piauiense venceu a disputa, que não tinha premiação, mas um cachê equivalente a R$ 3 mil. Na festa de lançamento do programa, conheceu o modelo francês Alex Sayhi, que também participou da atração. Tímido e sem jeito com as mulheres, o rapaz foi o primeiro eliminado entre os homens, mas caiu nas graças de Gyselle. Os dois passaram seis meses conversando pela internet até que ela conseguiu conquistá-lo. O romance ia bem, mas Gyselle resolveu mudar o jogo de sua vida mais uma vez. Decidiu voltar ao Brasil e tentar a sorte no BBB8. Como o namorado não concordava com a idéia, rompeu o namoro. “Fiquei arrasada. Pensei que nunca ia conseguir conciliar amor e vida profissional”, conta. Percebeu que sua decisão valera a pena ao sair do programa e reencontrar Alex, disposto a viver com ela no Brasil. Antes de concretizarem o sonho de morar juntos no Rio, o namorado retornará à França para acertar os detalhes de sua mudança definitiva de país.“Era isso que eu precisava ouvir para ganhar força e garra para trabalhar”, diz, mais disposta do que nunca a tentar a vida de cantora, dançarina e atriz. E continuar dando muitos autógrafos.
ISTO É

A Cajuína só espera a volta do namorado - que foi para Paris desfilar para a Dolce & Gabbana e que desembarca novamente no Brasil no próximo dia 22 - para terminar a decoração do imóvel, pré-mobiliado. "Não estou me agüentando de tanta saudade do meu gatinho. Não imaginei que sentiria tanta falta de alguém como sinto a dele."
Gyselle também terá que ir à França: ela tem que buscar documentos e os certificados de conclusão de seu curso de língua francesa e de interpretação. "O canal TF1 está no meu aguardo. Tinha um projeto que eles queriam que eu fizesse, mas acho que não vai dar. A Angela Lorente, produtora do canal, me ligou pessoalmente para me parabenizar pela minha participação no BBB", disse ela, orgulhosa.
Enquanto o "namorido" não volta de viagem, Gyselle se dedica aos projetos profissionais. Tem posado para revistas, fechou presenças vip em festas e trabalha em um projeto para gravação de um CD. "Vou ser a Jennifer Lopez brasileira (risos). Quero fazer um trabalho como o dela, mas usando a minha raíz nordestina e a dança que aprendi em minhas viagens. Escrevo músicas, tenho uma mente bem fértil. Quero fazer um trabalho bem bonito para os meus fãs".
E é pensando em fazer tudo bem feito que Gyselle ainda não assinou contrato para posar nua. A piauiense, que deu uma prévia de sua sensualidade para o " Paparazzo ", diz que ainda está estudando o convite, mas que quando assinar contrato vai querer fazer o melhor . "Não sou de fazer nada pela metade. Se disser que sim, é porque vou fazer bonito. Não assinei nada ainda, mas estamos acertando as coisas".
Gyselle Soares também é a próxima capa da “VIP”. Na semana passada, a Cajuína posou numa mansão em São Paulo. "O ensaio vai surpreender. Vou dar uma palinha para os meus fãs antes de posar nua", conta ela ao EGO.
Enquanto isso, a ex-BB vem aumentando a sua conta bancária. Na semana passada, durante a temporada na capital paulista para posar para a “VIP”, a piauiense aproveitou para ser garota-propaganda de uma marca de jeans no bairro do Brás.
EGO
9 comentários:
Oi Cíntia, tudo bem? Só passei mesmo desejar uma boa semana para você e deixar um beijo. Depois do BBB, daquela loucura que a gente fica em ler as notícias, eu espanto esse marasmo total.
Beijos,
Isabelle
P.S Nunca sei colocar meu avatar no seu blog.
Oi, Isabelle.
Adorei sua visita.
Para você ver, também acho muito marasmo, não quero deixar o blog hibernando, mas tá difícil encontrar notícias interessantes, tudo bem que todo dia sai algo sobre os bbbs8, mas nem sempre é algo que valha a pena postar.
Porque nunca colocou seu avatar???
Desejo prá você também uma linda semana e um beijo.
Boa noite Cíntia
Dá gosto ver como você trata com carinho os ex-bbs, abrindo espaço para todos. Gosto desta sua maneira de encarar o jogo, porque é muito semelhante à minha. Tenho sempre mais de um preferido, mas não fico de birra com os demais. São jovens que buscaram uma oportunidade de levar o prêmio ou mesmo de conseguirem algum trabalho lucrativo, resultante da exposição que o BBB oferece. Que sejam felizes todos. Claro que Gyselle é a minha preferida, seguida de Rafinha. Bjs, EVA
Cíntia... passando para deixar um beijo.
A Fabíola Reipert da coluna Zapping continua detonando o Rafinha... deve ser duro fazer um curso de jornalismo e sentir que a única oportunidade que teve foi a de fofoqueira de celebridades... é isso que dá fazer a faculdade nas coxas, e não ter como mostrar competência necessária para alcançar uma posição privilegiada dentro do jornalismo. Da uma dózinha, né? hehehe Ela está na minha lista de "negativos" desde o BBB2... por aí a gente pode perceber há quanto tempo ela continua estancada no mesmo lugar...
Beijos, amiga!
olá cintia...
obrigada pelo carinho em relaçaõ ao meu niversário e do pequeno ...na realidade só eu acho...Ricardo..estav com problema nopc..foi resolvido emparte..pq ele está como a kombi do Miss Sunshine... sem partida se deligar..só pega empurrando!
um abraço..amiga!
Oi, Eva, obrigada.
Tento mostrar notícias de alguns, não todos, ehehehe, porque mesmo concordando com o que disse que são jovens que procuraram através do BBB um espaço e uma chance, neste bbb houve pessoas que me desagradaram demais e infelizmente, para esses não consigo dar espaço algum, não sublimei suas demonstrações de personalidade, mas quanto a todos os outros, que não são poucos, são muito queridos por mim.
Um beijo.
Oi, Mamy querida.
Não li as fofocas ainda, ontem tava de "saco" cheio e fui com a Vanessa e minha norinha comer pizza, tomar chop e aproveitamos e compramos uns brinquinhos, ehehehehe, chegamos tarde e nem entrei aqui. Hoje dei uma geral no jardim, porque num consigo ficar parada e só cheguei agora e vim ver os comentários, mas num ligue não porque pelo que leio e vejo o Rafinha é muito querido e num vai ser uma pessoinha que vai abalar o que ele já conquistou e que com certeza ainda irá conquistar.
Um beijo.
Ai, Bengala querida, ehehehehhe, adorei a "sindrome" do seu computador, mis sunshine foi demais.
Deve ser um barato comemorar junto com o filhão, sei que para nós eles são até hoje filhinhos mesmo que tenham 1,90 de altura, ehehehhe.
Um beijo.
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