quarta-feira, 3 de novembro de 2010

nem ia comentar a formação da roça

porque estou na torcida que a "rainha de copas", vulgo Nany, seja eliminada e, que acredito será, já que concorre com dois da equipe ovelha.

Acabei de ver a Janaina limpando o espelho do chuveiro e, a Melancia o do banheiro, aí, meus dedinhos coçaram.

Não gosto de jogo assim, nada contra quem arruma confusão, mas tudo contra aquelas que armam e se fazem de vitimas, a Janaina realmente tem tentado "articular" com componentes das equipes rivais de formas que não são permitidas num reality, papel higiênico, Bíblia e sei lá mais o que, usa sua "carinha" abestada para ter vantagem, me parece que a direção do programa deixa rolar solto, o que é péssimo, mas quem tem um britinho como apresentador, tudo é possível.

Janaína, esta intimamente ligada a todos os fatos que ocorreram na fazenda, aqui fora a acham uma samabaia, o que ela não é, muito pelo contrário, está jogando e, um jogo rasteiro e desonesto, com a conivência da direção do programa, talvez até por serem ingênuos e a acharem zen.

Desde a primeira semana se tem notícias da Janaína, não com alguma notícia de destaque, mas pelo papel que ela assumiu de vitima contra os tiranos, pena que só tenham percebido isso agora, depois que sob suas pinceladas, saíram Monique,
Tico e Mallandro.

A moça em questão, não é uma boba, é muito esperta e gananciosa, porque, se está se sentindo tão mal em se manter no jogo, deveria, após não terem atendido seu pedido em ser indicada para a roça, ter ido bater o sino para sair, não o fez, entrou na sede da Fazenda e foi escrever em todos os espelhos seus pensametos com baton, o que sabe ser proibido e que teria como resposta uma punição, quer para o seu grupo, quer para todos os seus colegas do programa, atitude covarde, além do que, se sua opinião é tão correta, suas ações deveriam combinar com ela.

Leiam o meu amigo Arti, fico aqui contado o tempo para ler sua opinião, que é sempre pautada nos fatos, sem fanatismo algum e, muitas vezes nos alerta para algo que passou desapercebido.