segunda-feira, 10 de outubro de 2011

E não é que posso finalizar esta edição da Fazenda...

Com alegria, enfim, já que o povo permitiu uma final bonita, uma final justa e uma final aonde se encontram as protagonistas.


Assim que abri a página do blog, vi que o Kane postou, ele no twitter demosntra pensar como eu e, dividiu conosco no seu blog sua opinião, vale a pena sentir o gostinho de sua torcida, que mesmo quando não concordamos é legal ler.  Copiando o Kane, ehehehhe, uma dica, leiam a Mary, excelente analise.


Posso dizer que gosto da Joana, assim como não posso deixar de dizer que gosto muito mais da Monique, não só por termos vivido a mesma época, não só por eu ter acompanhado parte de sua trajetória, não só por a ter conhecido antes mesmo dela entrar na mídia, torço por ela, por ter se exposto - mais uma vez - num programa aonde esmiuçamos tudo que eles fazem, onde existem pessoas que adoram denegrir a imagem de outro, aonde um mínimo erro pode ser fatal.  

Monique foi ela, meiga, frágil, valente, questionadora, forte em certos momentos, delicada em outros.


Joana é uma guerreira e, creio que por tudo que falou seja sempre assim, em qualquer lugar ou a qualquer tempo, porém falta a ela certa sutiliza, uma certa sensibilidade, uma certa meiguice e, um toque de empatia.  Sinto que, talvez, seja falta de exeriência mesmo, é jovem e, sai atropelando, porque quando somos jovens, não temos tempo para parar, pensar e analisar calmamente.


De qualquer maneira, ambas foram as protagonistas, foram elas com seus erros e acertos, com seus toques nas feridas suas e alheias, com valentia em não admitir se esconder atrás de quem quer que fosse, que se arriscaram em brigar e opinar, fizeram com que o programa girasse em torno delas, quer com as implâncias, quer com as falhas, quer com os defeitos, só se falou delas.  Ambas são as vencedoras.  O resto é resto mesmo.


Agora é aguentar o arrastar dos últimos dias para sabermos que toda a exposição dará louros, para ambas e, que vença, mesmo que por pequena diferença a Monique, será sim "a coroação de uma carreira" ingrata.